6 de janeiro de 2009

Ficção x Realidade


"matar um homem por uma ideologia não é defender uma ideologia, é somente matar um homem"(Jean Luc Godard)

FICÇÃO





REALIDADE



FICÇÃO

REALIDADE


FICÇÃO



REALIDADE
VERDADE







VERDADE
CAMPO



CONTRA-CAMPO

CAMPO




CONTRA-CAMPOCAMPO

CONTRA-CAMPO

FIM FIM



NÃO MAIS HOLOCAUSTOS!

(Dia 8/01/08 manifestação contra o massacre em gaza. Concentração as 18:00 na cinelândia)

34 comentários:

Thiago Penna disse...

matou a pau!!! muito bom

Créditos: Filme "Nossa música"do Godard

Anônimo disse...

sensacional!
ótima montagem...grande trabalho!
incrível mesmo!

Anônimo disse...

PARABÉNS!
VIVA A IMPRENSA LIVRE!
ISRAEL ESTADO FASCISTA!

Anônimo disse...

Hoje no jornal O Globo, um morador de Israel disse que na Palestina, as crianças morrem mais porque são usadas como escudo por um estado que é assassino, enquanto Israel protege seu povo, por isso morrem menos. É inacreditável!!!

Anônimo disse...

Alguma coisa me diz q o Irã vai intervir, e isso seria a terceira guerra mundial!!!

Anônimo disse...

últimas notícias: Uma escola foi bombardeada por tropas israelenses e 60 crianças morreram.

Anônimo disse...

Israel está proibindo a imprensa de cobrir a invasão por terra, para poder assim cometer enormes genocídios!

Anônimo disse...

USARAM BOMBA DE FÓRFORO, PROIBIDO PELA CONVENÇÃO DE GENEBRA!

Anônimo disse...

Tem o líbano, a síria, a própria Rússia....Quem sabe não vem aí algo pior!

Anônimo disse...

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/sergiomalbergier/ult10011u486786.shtml

Sem comentários!!!

Thiago Penna disse...

Sérgio Malbergier do Folha Online

As barbaridades sobre Gaza


A brutal ofensiva de Israel contra os ataques do grupo extremista islâmico palestino Hamas na faixa de Gaza excita comentaristas de várias especialidades a expor seus pensamentos sobre o complexo conflito árabe-israelense.

É um festival de crimes contra a história, a razão e, muitas vezes, contra os cerca de 14 milhões de judeus no mundo.

As barbaridades mais ofensivas, e por isso disparadas com mais gana, são as indignas comparações com o nazismo e com o os guetos onde os nazistas e seus muitos colaboradores europeus confinavam os judeus da Europa antes de exterminá-los.

Conheço bem essa história. Os irmãos e os pais de meus avós poloneses foram aniquilados no gueto de Cracóvia, no sul da Polônia. Ao contrário do Hamas, eles nunca lançaram nem sequer pensaram em lançar foguetes contra cidades polonesas ou alemãs, nunca quiseram exterminar poloneses ou alemães, nunca endoutrinaram suas crianças no ódio antipolonês ou antialemão.

Mas mesmo assim abundam pelo mundo, e na mídia brasileira, autoproclamados 'humanistas' que veem na ação do Exército israelense traços das ações nazistas, um artifício imoral que minimiza a barbárie nazista e maximiza a ação israelense.

Abundam ainda aqueles que, como os nazistas, se dedicam à desumanização dos judeus israelenses, que querem transformá-los em lobos atrás do sangue das crianças palestinas, em pessoas sem alma que querem destruir Gaza pelo prazer de matar palestinos.

Um chegou a escrever com impunidade que a metade dos israelenses que não apoia a ação de seu Exército em Gaza (na verdade o apoio à ação na pesquisa citada é maior do que 50%) "é a parte da humanidade no Estado de Israel".

O 'humanista' colocou na coluna dos não-humanos mais da metade dos israelenses, então vamos chamá-lo só de meio-nazista, já que para a ideologia hitlerista nenhum judeu era humano.

O mesmo híbrido ("humanista" e meio-nazista) escreve ainda que o Estado de Israel foi "instituído por não-judeus" e é fruto do "humanitarismo que proporcionou a criação" do Estado judeu.

O Estado de Israel é na verdade resultado da barbárie nazista, o oposto do tal 'humanitarismo'. O nazismo e seus voluntariosos colaboradores europeus expuseram a necessidade básica de se criar um Estado judeu como forma de evitar novas tentativas de extermínio.

E o Estado judeu não foi uma mera concessão da atrasada consciência culpada do mundo, que nada fez para impedir os campos de extermínio nazistas apesar das evidências claras do que acontecia na Europa.

Ele nasceu dos esforços das lideranças judaicas muito anteriores à Segunda Guerra (porque a ligação dos judeus com Israel é milenar e o antissemitismo genocida é um mal pré-nazista), que promoviam a imigração clandestina à Palestina britânica apesar de ela ser proibida por Londres, inclusive durante o extermínio nazista.

Há ainda teses novas, como a de que os israelenses suportam a ofensiva porque vivem sob a censura de seus meios de comunicação, que os impede de tomar conhecimento do que se passa em Gaza, quando as TVs e os jornais do país estão cheios de relatos e imagens das lamentáveis mortes de civis palestinos durante o bombardeio e a invasão de Gaza e milhares de israelenses saem às ruas para protestar contra ela.

E o que os supostos 'humanistas' que desumanizam os israelenses têm a dizer sobre o islamofascimo niilista e antissemita em marcha acelerada pelos países do Oriente Médio? O que disseram quando o Hamas lançava dezenas de foguetes diariamente contra a população civil de Israel, buscando e provocando a reação israelense? O que disseram quando o presidente do Irã, já convidado a visitar o Brasil pela ativa Chancelaria brasileira, ameaçou 'varrer Israel do mapa' e busca ativamente, com pouca resistência global, uma bomba atômica para poder realizar seu desejo manifesto?

Nada.

Devem achar que a maioria dos israelenses, não sendo humana, não merece seu "humanismo".

A desumanização de Israel em curso em alguns setores do planeta é um dos maiores equívocos contemporâneos, fruto do antissemitismo, da ingenuidade e da ignorância.

Até as pedras dos cemitérios da Palestina e de Israel sabem que a única saída para o trágico conflito árabe-israelense é a criação de um Estado palestino viável que viva em paz e segurança ao lado do Estado de Israel.

Sucessivas eleições em Israel elegeram maiorias que buscavam justamente esse objetivo de dois Estados. Inclusive o governo atual, cuja principal bandeira era a retirada das tropas e colônias israelenses dos territórios palestinos.

A primeira ação nesse sentido foi a retirada total de Gaza, que se transformou em campo de lançamento de foguetes contra a população civil do sul de Israel, como a linha dura israelense, na oposição, previu que aconteceria.

A disposição de Israel para novas retiradas está mortalmente abalada. Vai depender muito do resultado da ofensiva atual.

Quando as armas se calarem, e esperemos que se calem o quanto antes, os terroristas do Hamas, e seus patronos na Síria e no Irã que guiam suas ações, clamarão vitória (assim como seu irmão mais velho, o Hizbollah, clamou vitória sobre os cadáveres de mil libaneses e o escombro de suas casas!).

É uma ideologia niilista, um culto da morte, onde morrer é vencer.

Assim, terroristas do Hamas disparam foguetes contra Israel cercados de mulheres e crianças, do meio de cidades super povoadas, torcendo para que um míssil israelense aniquile essas mulheres e crianças, cujos cadáveres, expostos quase como prêmios, são uma de suas maiores "vitórias" pois convencem alguns "humanistas" de plantão que os israelenses não são humanos.

E serão os "humanistas" de plantão os primeiros a decretar a derrota de Israel e a vitória do islamofascismo, como aquela infame manifestação esquerdista em Londres com os cartazes "somos todos Hizbollah".

Espera-se que os humanistas sem aspas pensem diferente e coloquem a derrota dos objetivos do Hamas como a única saída possível dessa guerra.

E ela não precisa vir das bombas de Israel, mas de negociações internacionais para um novo arranjo em Gaza que anule a capacidade do Hamas de levar o povo que diz defender a novas tragédias lamentáveis.

P.S: Embora seja óbvio, mas para não ser declarado um não-humano impunemente nas páginas dos jornais, vai aqui um esclarecimento: eu, como a esmagadora maioria dos israelenses, sou pela paz e contra a morte de civis inocentes em qualquer parte do mundo.

Thiago Penna disse...

Eu entendo o que o Jornalista da Folha que dizer Carmem. Principalmente no começo do artigo quando ele é bem preciso. Mas eu comparo sim. Pelo seguinte: Os Judeus não são Nazistas! é óbvio. Mas não podemos negar, e algumas imagens mostram isso, que essa questão Israel X Palestina, lembra o Holocausto. E a imagem do Holocauasto vem a tona, porque ironicamente, deliberadamente ou não são os judeus que agora estão prendendo em guetos e exterminando inocentes.

Anônimo disse...

Esse cara não entende nada!!!
Não sabe o que é relação de poder!
Os judeus não atacaram ontem mas atacam hj! Isso pq?
simples...apoio incondicional dos EUA, complexo militar forte, apoio do ocidente!!!! Ou maldito poder relacional!!!

Anônimo disse...

Ele sabe o que é genocídio?
Ele sabe a dinâmica do campo de concentração?

Esse cara é paranóico...tem mania de perseguição, típico de judeu!

Anônimo disse...

O pior de tudo isso, é que nesses tempos de crise ninguém no mundo quer se meter, estão fechando os olhos enquanto este genocídeo está ocorrendo.
Mas infelizmente isto é só o começo, pois esta violência vai se completar de maneira mais intensa quando os filhos dos bombas de Israel, e os filhos dos foguetes tb da palestina estiverem crescidos. Será um ódio tão intenso de ambas as partes causadas pelos governantes que vai ser muito difícil a realização da paz naquela região. A não ser que mesmo com a crise alguém saia de cima do muro e cobre um fim real dos bombardeios.
Maurício, estudante de ciências sociais e militante estudantil e da juventude do pt

Thiago Penna disse...

Ma é claro que guerra é guerra. como diz o Godard trata-se somente de morte. Stalin, Pol Pot, Hitler, Sadam Hussein(alguem lembra dos curdos), e o que dizer da Guerra do Vietnã e a bomba de Hiroshima ?



Curiosidade?

Darfur
Georgia(Ossetia do Sul)
Palestina

vale a pena pesquisar e ver como s interesses economicos e politicos influenciam no "apoio" ou não do lado atingido.


Guerra é uma merda e ponto final...esse blog é contra massacres e ponto final...esse blog não é antisemita e ponto final...esse blog é
favor da palestina livre !!!

Anônimo disse...

por acaso o homem da segunda foto palestina é msm da terceira foto?

Thiago Penna disse...

Foguetes do Hamas são desculpa política para invasão, diz professor israelense

‘Ocupação de territórios palestinos é um erro’, defende Neve Gordon.
Segundo ele, ataques do Hamas são reação a essa ocupação.

Daniel Buarque
Do G1, em São Paulo

Enquanto se esconde com sua família para dormir em um abrigo anti-bomba em Negev, sul de Israel, o professor Neve Gordon foge à regra da guerra de propaganda do conflito que já deixou mais de 500 mortos e responsabiliza seu próprio país pelo conflito com os palestinos. Para ele, os ataques do Hamas são uma desculpa para uma ação com interesses políticos.

“A verdadeira razão da invasão é a proximidade da eleição em Israel. Além disso, os militares queriam mostrar serviço depois do fracasso no ataque ao Líbano em 2006”, disse, em entrevista ao G1, por telefone.

Para Neve, que nasceu em um kibutz e ensina ciência política na universidade Ben-Gurion, o problema real da violência na região é mais antigo de que a própria tomada de poder de Gaza pelo Hamas, em 2007, e também é responsabilidade de Israel. “A ocupação é um erro”, disse. “Israel é o ocupador [dos territórios palestinos], e essa é a base da violência pelas últimas décadas. A única forma de resolver este conflito é retroceder às fronteiras de 1967, reconhecendo o Estado palestino.”
Esta ocupação foi, inclusive, o tema de sua principal pesquisa acadêmica, publicada no livro “Israel’s Ocupation” (não lançado no Brasil). Sem desculpar o Hamas, ele admite que o grupo radical islâmico apenas reage à opressão.

“Sou contra toda forma de violência. Sou contra os ataques do Hamas, mas o ato da ocupação em si também é um ato de violência. Os foguetes são uma reação à ocupação, não podemos ignorar isso. Acho que os dois lados estão usando estratégias equivocadas nesse conflito de longa duração”, disse.

Ele contou que é atacado por outros pensadores israelenses por suas opiniões, mas diz que não sofre censura. “Sou criticado, mas aqui há liberdade de expressão”, disse.

Soberania e paz

O que acontece agora, segundo Gordon, é que muitos israelenses analisam de forma simplista a relação entre a Faixa de Gaza e seu país, alegando que a Faixa de Gaza foi desocupada há três anos, e que, desde então, o Hamas tem lançado foguetes em Israel. “O problema é que eles não admitem que os palestinos foram mantidos em uma jaula nos últimos três anos, sem soberania, sem liberdade de importação e exportação. Um líder do Hamas costumava dizer que, quando todas as portas estão fechadas, as portas da mesquita permanecem abertas. Israel fechou todas as portas.”

Gordon acredita que Israel vá vencer o atual conflito, mas teme que ele só piore a situação no futuro. “No longo prazo, invadir a Faixa de Gaza vai machucar Israel”, disse. Uma paz definitiva para a região, diz, dependeria ainda de grande atuação da comunidade internacional, e especialmente de Barack Obama. “Ele precisa pressionar Israel em busca de um processo de paz.”

Medo

Apesar de dormir em abrigos contra os foguetes do Hamas, Gordon diz não ter medo dos ataques do grupo palestino, e diz que ter uma confiança com base em estatísticas. “Poucas pessoas morreram em Israel nos anos recentes vitimadas pelos foguetes do Hamas, cerca de dez, enquanto mais de 4.000 morreram em acidentes de carro. Acho mais perigoso dirigir até Tel Aviv de que ser atingido por um desses foguetes.”

Thiago Penna disse...

parece que sim Saulo

mas eles são todos barbudinhos não é..não da para confirmar

Anônimo disse...

Eu gostaria de saber se a situação fosse inversa, o que os israelenses falariam?
Ou melhor, será que se Tel Aviv for bombardeada como Gaza, não chamar, aí sim de o "segundo holocausto"?

Anônimo disse...

O Líbano e o Irã tinham que ameaçar Israel. Equilibrar a balança! Com o aval dos EUA, Israel acha que pode fazer o que quer. E mais uma vez está provado que a ONU não serve pra nada!!!

Parbéns pela matéria!

Anônimo disse...

O século xx começou começou com realinhamentos importantes, mudanças geopolíticas fortes! Seria metafísico dizer que todo início de século ocorrem grandes conflitos.Apesar de estatísticas mostrarem isso. Afinal a história da humanidade é história de guerras. Mas esse início de século e de milênio parece que não vai ficar pra trás. E outras guerras importantes acontecerão.O mais triste nisso tudo é q são conflitos anunciados a muito tempo e que por ganância e poder não se solucionam!

Anônimo disse...

11 dias, mais de 600 mortos, a maioria civis, crianças e mulheres!!
Israel proíbe a imprensa e quebra o tratado de genebra e utiliza bomba de fósforo!!

4 mortos de israel
+ de 600 palestinos

Anônimo disse...

Aí rapaziada!
Dia 9 de janeiro as 18:00 vai rolar uma manifestação em frente a embaixada americana contra Israel!
Todos devem comparecer e mostrar a opinião pública que somos contra o genocídio em Gaza!

Anônimo disse...

http://www.x-trad.org/forums/blogs/izzy/48-manifestacoes-contra-israel-no.html

Anônimo disse...

Estaremos todos lá!

Anônimo disse...

A correspondente internacional da globo em Israel é sionista e claramente contra o estado Palestino!

Anônimo disse...

Thanks for YOUR comments. I m so glad because people like you, so far, believes in our fight!! FREE PALESTINE!!

Anônimo disse...

"por que na Africa pessoas passam fome e são massacrados, como em Darfur, mas não criam homens bombas? Não existe relação de causa e efeito."

opinião de um pró israel na globo news!!!

sente o nível da opinião

Anônimo disse...

por que a globo adora falar em terrorismo por parte dos arabes e política por parte de Israel?

Estigma é uma merda!

Thiago Penna disse...

tinha prometido não mais comentar hj.Já tinha me exaltado demais
Essa parece ser uma discusão sem fim, guerras existem e são sempre trágicas.
Porém não aguentei.

Joyce, mas uma vez tirou as palavras da minha boca.

Anonimo das 23:28
Eu gostaria de saber o nome desse asno que fez esse comentário na Globo news? è brincadeira....A guerra de Darfur é uma guerra civil, intertribal, racial e politico, porque não usam de terrorismo? bem, temos que analizar a raiz do terrorismo. Não creio que seja necessario, que faça parte dos códigos daquela guerra. Enfim cada caso é um caso e o terrorismo, quando causa mortes de inocentes é deploravel

Acima eu citei Darfur . O que queria dizer é que em DArfur ninguem liga, ja morreram muito mas gente do que na palestina; Por que?


deixo uma frase do ótimo filme PARADISE NOW

a ocupação define a resistência.

Anônimo disse...

A ocupação define a resistência!

sem mais palavras também!

Anônimo disse...

Na verdade criou-se um enorme tabu em relação ao Holocausto. Como se fosse o nazismo fosse o mau em estado puro e não um produto da própria racionalidade moderna nas suas refinadas técnicas de disciplina e controle. Logo, a definição de campo de concentração recai sobre os efeitos de dessimbolização que causam ao homem dominado, naquilo que ele tem de mais humano, que é o fato dele ser um ser simbólico. Palestinos não têm direito a um território autônomo, a um passado. Eles nascem num gueto e morrem num gueto. A ocupação define a resistência. Perfeito.
O que é preciso ressaltar é que Tel Aviv mesmo que sofresse com mísseis palestinos, dificilmente ficaria como a palestina, ou seja, em ruínas.Até pq, Israel rapidamente pode se reconstruir, enquanto o outro lado sofre com os bloqueios econômicos, etc...Lembrem do 11 de setembro. Não é curioso que Nova York tenha ficado parecida com Cabul por alguns meses? Porém, o Ageganistão houve uma guerra e a semelhança reside em Cabul antes da guerra.
Se o que caracteriza a base simbólica de todos os povos que vivem em culturas lineares é a sua história, os palestinos são privados de seu bem mais precioso, pois o que são homens sem história? Isso que tentei mostrar com as imagens. Parecem dois tempos históricos distintos postos no mesmo espaço. O pós-moderno e o arcaico convivendo como antinomias, tipicamente pós-moderna. Israel e palestina.

Obrigado pelos comentários!

Unknown disse...

falou tudo apenas em imagens. Parabens!